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#MarkVoyage: 10 dias, 200 mil passos e incontáveis inspirações

Um pouquinho de como foi o retorno da MarkTrip, desta vez em Paris

“Só há dois lugares no mundo onde podemos viver felizes: em casa e em Paris”. Essa frase foi falada pelo escritor americano Ernest Hemingway. E de fato, Paris é um lugar incrível para viver feliz. Porém, Hemingway esqueceu de dizer que essa felicidade também vem acompanhada de muuuito perrengue – como você pode ver abaixo.

Brincadeiras à parte, toda viagem tem seus perrengues mas o que realmente fica são os bons momentos. Desembarquei em Paris no dia 5 de outubro, às 15h, e respirei o ar parisiense pela primeira vez na vida. Não, a cidade não é fedida. Não, eu não tropecei num rato no primeiro passo que eu dei na rua. Ok, foi no segundo passo. Mas no terceiro, percebi que estava diante de um museu a céu aberto. Paris é uma cidade com origens que antecedem o nascimento de Cristo. Repleta de ruínas e construções antigas, a região conta com um desenvolvimento escrito com muito tiro, porrada e bomba, parafraseando a Gaiola das Popozudas. E em meu passeio, pude apreciar um pouco de tanta história.

200 mil passos pela cidade luz
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Eu realmente não estou zoando. Ao chegar na cidade, liguei um app de contagem de passos. Ele foi o único parceiro que esteve comigo durante toda a viagem. Com ele, fui ao Museu do Louvre, Arco do Triunfo, Champs Élysées, Jardins do Trocadero, Torre Eiffel, Jardim de Luxemburgo, Panteão e muitos outros lugares nem tão conhecidos, como a Praça de Vosges, o Jardim das Plantas, o Hotel dos Inválidos e o Jardim de Tuileries.

Mais do que conhecer lugares turísticos, vi como as pessoas se relacionam com estes lugares. Em pleno 2022, ano da tecnologia, vi a mobilidade urbana cada vez mais dominada pelos apps, facilitando o uso de bikes e patinetes, bem como a utilização do transporte público. Além disso, a forma com que os moradores ocupam os espaços públicos, interagem pelas calçadas e se conectam com seus vizinhos. Enfim, uma cidade que desperta, inevitavelmente, um interesse por aproveitar mais tudo aquilo que pode ser feito coletivamente, para além do interesse individual que nossa cultura tanto nos leva.
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Uma experiência para levar na memória, no coração e nos registros fotográficos – que vão me relembrar, de tempos em tempos, através das notificações dos aplicativos de fotos.
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