28 set Diário de Bordo MarkEurotrip – Ressaca
Sábado foi dia de ressaca. Ficamos na cama até tarde, já que nenhuma das duas conseguiu acordar com o despertador. Não que a gente tenha bebido muito, mas juntou todo o cansaço da semana e acabamos acordando só às 11 horas.
Levantamos e saímos explorando as ruas perto do Hotel em busca de comida. Entramos em um restaurante japonês que parecia bem tradicional.
A menina que nos atendeu chegou na mesa com panos quentes para limparmos as mãos (Mariana levou um susto achando que a mulher ia jogar aquele pano na sua cara) e rapidamente trouxe uma sopinha, salada e o prato principal. O sushi era meio diferente do que estamos acostumados a comer, mas era muito bom! (Que saudade daquele sushi, muito gostoso)
Enchemos o panção e fomos rolando para o metrô.
O começo da tarde foi reservado para o ~amor~, compramos cadeados para colocar na Passareles des arts, mais conhecida como a ponte dos cadeados.
É um absurdo a quantidade de cadeados que tem naquela ponte, mas conseguimos achar um espacinho para prender os nossos. Jogamos as chaves no rio e agora seremos amadas pela eternidade… ou até derrubarem a ponte.
Seguimos nossa tarde para conhecer o café da Amélie. Na saída do metrô, já nos deparamos com o Moulin Rouge. Tiramos foto com a fachada e não entramos porque é muito caro. E seguimos a rua para o café da Amélie.
O café da Amélie é muito fofo e igualzinho ao filme. Tomamos um Milkshake de chocolate e pela primeira vez em Paris, a bebida estava realmente gelada (tomei dois porque sou gorda)
Tiramos fotos do espaço e seguimos para as catacumbas.
Minha visão: Macabro, estranho, gelado, um monte de ossos e caveiras formando um coração.
Visão da louca da Júlia: Ai que bonitinho. (Gente, é artístico! Vale muito a pena ir)
Saímos das catacumbas e finalmente fomos ver a Torre Eiffel a noite.
LINDAAA! Gente, ela é ainda mais linda a noite. Deitamos no gramado da Champs de Mars e ficamos amando a Torre por quase uma hora.
Quando deu nove horas, a torre toda começou a piscar. Foi muito lindo.
Nos despedimos da torre chorando {sério} e seguimos para o metrô (vamos deixar o mimimi para o último dia, mas ja estamos com o coração apertado)
No caminho passamos pelo primeiro lugar de onde vimos a torre. Estava tocando uma música brasileira e vários casais dançando.
Parecia que tocava uma música de cada país para os turistas dançarem. Dancei com um japinha, mas já eram quase 10 horas e estávamos com fome. Tive que dispensar o tio japinha.
Partimos para Champs-Elysées para comer.
Achamos uma pizzaria que parecia gostosa e pedimos 2 pizzas e mais batata frita. Foi muita gordice, mas comemos tudo! nhomnhom
Sábado em Paris parece o dia que os jovens vão para os bares e baladas, já que o metrô estava cheio de gente arrumada e turmas animadas de pessoas alegres {bêbadas}.
Rolando mais uma vez, chegamos no hotel e dormimos.